A Amazônia já estava na minha lista de trips há pelo menos 10 anos. Mas toda vez que ia orçar, eu achava os preços tão absurdos que desistia e passava as férias fora do Brasil (e pagando menos!)
Entretanto, com a desvalorização do real, a subida do dólar e a crise econômica, voltei a pensar novamente no destino. Os preços haviam caídos e as promoções pipocavam no meu e-mail. Ao mesmo tempo que a tentação batia a porta, uma amiga convidou: “quer passar uma semana navegando na Amazônia? Meu amigo está fazendo excursões de no máximo 12 pessoas”. Pronto, nem respirei… Partiu Amazônia 🙂


Amazônia vista de cima (Foto: Renata Telles)
E é difícil explicar em apenas um post toda experiência que vivi por lá. Dormi em um barco no meio da selva, sem qualquer sinal, só ouvindo o barulho dos animais e testemunhando o por-do-sol. Chorei, ri, superei medos, experimentei comidas locais (até formigas assadas) e conheci pessoas maravilhosas!
Por isso, aqui vai a 1 lição: VÁ PARA AMAZÔNIA PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA
Geralmente os turistas tem como base Manaus. Se hospedam na cidade e diariamente fazem passeios de 4, 5 horas até o Parque Nacional do Jaú, trilho de índios, mergulho com botos… Eu fiz o contrário, dormi apenas uma noite na capital e me hospedei em um barco, que navegou 7 dias passando pelas principais atrações.
Então, bora que lá vem história!!


O ponto de partida da minha viagem (Foto: Renata Telles)
O barco
Apesar de simples, era bem confortável. Dividi uma cabine que tinha beliche, lugar para guardar a mochila e um simpático banheirinho. Toda a água da bica e chuveiro vinha do Rio Negro.
Tínhamos cozinheiros que preparavam refeições deliciosas todos os dias, sempre com ingredientes locais, mostrando um pouquinho da gastronomia amazônica.


As refeições do barco: gastronomia local com diversos tipos de peixes
Curiosidade: Quando se está no barco, mesmo na área externa, você não sente tantos mosquitos! Supertranquilo dormir até em uma rede no terraço! Eles só apareceram mesmo quando fizemos trilhas em mato fechado.
E já que estamos na Amazônia, por que não dar um mergulho no Rio Negro?! Nosso barco fazia algumas paradas e em uma delas, me joguei – literalmente. Claro, com a autorização da equipe responsável. Fui na cara e na coragem, mas a correnteza estava tão forte que não pude ficar muito tempo.


Banho no Rio Negro
–> E o que tem nessa água? Piranha, pirarucu, botos… rs Só não entre se estiver machucado porque o sangue atrai as danadinhas! Fora isso, nenhum perigo!
O Encontro das Águas
Quem aí se lembra da aula de geografia no primário? No primeiro dia de navegação, dei de cara com o “Encontro das Águas”. O Rio Solimões (de águas claras e barrentas) se encontra com o Rio Negro (águas limpas e escuras), formando o maior rio do planeta, o Amazonas.


Encontro das Águas (Foto: Renata Telles)
Por uma extensão de mais de 6 km, as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar. Isso acontece por conta da diferença entre a temperatura e densidade das águas e, ainda, à velocidade de suas correntezas: o Rio Negro corre cerca de 2 km/h a uma temperatura de 22°C, enquanto que o Rio Solimões corre de 4 a 6 km/h a uma temperatura de 28°C.


Olha o nosso barco no meio da Amazônia (Foto: Edson Vandeira)
Parque Nacional do Jaú
Depois de assistir o fenômeno, navegamos rio a dentro em direção ao Parque Nacional do Jaú. Por lá, a dica é percorrer os cursos d’água em uma voadeira. Essa é a melhor forma de conhecer e apreciar as belezas da região. Ao longo dos rios Jaú, Carabinani e Unini, o visitante pode observar bandos de araras e papagaios passando pela floresta de igapós (não pode fazer NENHUM barulho senão você assusta os bichos. Ficamos calados durante umas 2h e eu loucaa pra falar! rs). 😂


Passeio de voadeira
Há ainda extensas praias de areia clara que formam-se no rio Negro – entre novembro e janeiro -, nas proximidades da foz do rio Jaú. Não consegui ver tantas praias porque fui em uma época chuvosa, mas achamos um pedacinho de areia para fazer um luau (conto mais pra frente!)
O que fiz no parque: acompanhei o trabalho de biólogos que cuidam do bem-estar dos animais na Amazônia, entre os projetos, está o Programa de Conservação de Quelônios do Baixo Rio Negro. Essa tartaruguinha (ou quelônio) na foto é da espécie Irapuca. Ela dividia o berçário com outros três tipos: tartaruga da Amazônia, tracajá e Iaçá. Na base do parque @parquenacionaldojau, elas recebem cuidados e depois são soltas (com a ajuda da comunidade).


Tartaruga Irapuca (Foto: Renata Telles)
Essa é base (entrada) do parque na Amazônia. Ela ainda possui casinhas simples (alojamento). Se você quiser dormir por lá, basta marcar com antecedência. Segundo os voluntários não há qualquer ajuda do governo para manter o lugar e fiquei um pouco triste ao presenciar a falta de estrutura do local. Todos estão ali por amor à floresta e aos animais.


Parque Nacional do Jaú
Nosso barco dormiu nas margens do Rio, ali pertinho… Se você tiver um guia, pode fazer rafting, trilhas, conhecer cachoeiras, etc. O ingresso para o parque custa R$5 e recomendo ficar pelo menos 2 dias.
É legal saber
O parque abriga também relíquias da história da ocupação humana na região. Foram identificados alguns sítios arqueológicos e diversas inscrições em pedras (petroglífos). A região do Parque foi o primeiro pólo de colonização na Amazônia por indígenas, marcado por batalhas pela posse do território.


Base do Parque Nacional do Jaú (Foto: Renata Telles)
A missão do parque é preservar o ecossistema amazônico de água preta a partir da sensibilização pela educação ambiental, da interação com as comunidades locais, do turismo sustentável e da busca pelo conhecimento com incentivo à pesquisa, cumprindo seu objetivo enquanto megarreserva e sítio do patrimônio mundial natural para as gerações atuais e futuras. O Parna do Jaú é o maior parque nacional brasileiro e a maior área florestal tropical contínua do mundo.


Filhote de anta resgatado
Focagem noturna
Já passava das 20h quando decidimos sair para fazer focagem de jacaré. O guia leva uma lanterna e ilumina as margens do Rio até encontrar o bichinho. Pensei duas vezes se toparia subir em um barquinho e navegar no escuro, mas já que estamos no meio da floresta, vamos nos aventurar, certo?! 😉
Entramos em uma voadora e seguimos em meio ao breu e o “barulho” do silêncio… Sentia que a qualquer momento algum deles iria pular em cima da gente tipo filme de terror. Mas não é assim! (Thanks God)
Não vimos jacarés adultos, mas achamos filhotinhos. Chegamos perto para observar e entender como se alimentam, como engolem a comida (eles tem a língua presa na boca e mordem a presa de lado). No fim, vimos ainda pássaros noturnos. Era quase como um episódio do Globo Repórter, mas ao vivo 😂😂).


Que medo… Jacaré Açu (Foto: Marcelo Valsechi)
Valeu super a experiência e recomendo o passeio! A foto top acima é do Marcelo Valsechi (ele é o responsável por essa viagem inesquecível e organiza várias eco trips. Não achamos esse simpático bichinho durante a focagem. A imagem foi do dia seguinte, mas também é rara! Esse é o jacaré açu, o maior da espécie. Ele pode chegar a 6 metros e meia tonelada de peso.
A árvore sagrada
Essa é a Samaúma, considerada sagrada para os antigos povos. Na Amazônia ela é conhecida como “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas consideram-na mãe de todas as outras e acreditam que ela tenha poderes mágicos, protegendo inclusive as demais árvores e os habitantes da floresta.


Árvore Samaúma
Para chegar até ela fizemos uma rápida trilha. O lugar é realmente mágico, agradeci, abracei e saí de lá com outra energia. A Samaúma pode atingir até 90 metros de altura, sendo uma das maiores árvores da flora mundial.
Os botos
Chegamos à parte mais fofa da viagem. A princípio fiquei muito ressabiada quando ouvi “você vai nadar com botos”. Lembrei dos golfinhos que são explorados pelo mundo todo e passam o dia inteiro dentro de um tanque tirando fotos… 🙁


Meu amiguinhooo (Foto: Renata Telles)
Mas os botos não! Eles estão em seu habitat natural e tudo o que você precisa fazer é observar de uma plataforma. Se eles forem com a sua cara, se aproximam… rs. Os botos não estão presos e são alimentados diariamente (aliás, a gente nem pode dar comida porque senão eles ficam obesos. Existem horários e quantidades específicas).


O legal é que você não nada com eles, fica em uma superfície observando, somente com os pés na água… Assim respeitamos o espaço dos botos!
Nem preciso falar que fiquei emocionada, feliz, extasiada quando um se aproximou de mim. Queria poder abraçar! (mas devemos respeitar o espaço dos animais)
A lenda
Você conhece a lenda do boto rosa? Nas noites de lua cheia ele se transforma num jovem belo e elegante. Vestido de branco e como chapéu a fim de esconder as narinas, ele – galanteador – escolhe a moça mais bonita da festa e a leva para o fundo do rio onde a engravida e depois a abandona 😂
Na manhã seguinte ele se transforma em boto novamente. A lenda é muito usada para justificar uma gravidez fora do casamento. A gente costuma dizer “a criança é filho do boto” (se o bebê é filho de pai desconhecido).
Haaaaa e na cultura popular amazônica acredita-se que a pessoa que comer a carne de boto ficará louca e enfeitiçada
Visita a tribo indígena
Depois de navegar por 5 dias, já voltando em direção à Manaus, chegamos a tribo Dessana Tukana. Ir à Amazônia e não ver índio é como visitar o Rio e não conhecer o Cristo.


Tribo Dessana Tukana (Foto: Renata Telles)
A tribo não era tão roots quando pensava. Segundo o chefe da tribo, alguns tem até e-mail. Uma amiga perguntou como fazia para comprar os chás da tribo e a índia disse: “Me envie mensagem. Mando para o Brasil todo”


Apresentação na tribo Dessana Tukana (Foto: Renata Telles)
Mas valeu conhecer um pouco da cultura e acompanhar a rotina deles. A tribo apresentou várias danças, foi super solícita e nos mostrou o artesanato que produzem.
Se você quer ver índios selvagens em lugares inexplorados, cuidado. Nem todos querem receber brancos e a tribo Dessana Tukana é a mais civilizada.


Tribo Dessana Tukana (Foto: Renata Telles)
Na aldeia o chefe da tribo explicou o que eles comem no dia-a-dia. Basicamente são diferentes tipos de peixe e… formigas! “É a nossa pipoca quando assistimos filmes”, me disse ele.


Nosso almoço… (Foto: Renata Telles)
Depois de relutar um pouquinho, decidi experimentar…. rs Como eles não colocam tempero, achei o gosto estranho, de queimado mesmo… Vontade de encher de páprica e molho barbecue.


Formigas assadas. Tem coragem de comer? (Foto: Renata Telles)
Fomos bem recebidos pela Dessana Tukana, mas durante a navegação avistamos uma aldeia (sorry, nao vou lembrar o nome) que abomina brancos. Por ali, índias que tem relação fora da tribo passam a ser “escravas” e trabalham muito mais. ☹️ Esses índios, quando vão à cidade (Novo Airão) possuem até uma parte do restaurante reservado pra eles.


Índia na tribo (Foto: Renata Telles)
O luau
Lembra que lá em cima falei que faixas de areias viravam pequenas praias? Pois bem… A viagem já estava demais e ficou ainda melhor quando encontramos uma delas no meio da Amazônia. Passamos o fim da tarde em uma “praia” deserta e à noite fizemos um luau com direito a um verdadeiro banquete montado pela tripulação ❤. E toda hora me pegava extasiada, repetindo: “Cara! Eu tô fazendo um luau no meio da Amazônia!!!” 😍🌳Queria poder postar essas imagens, mas ficaram bem escuras e não dão a noção exata da grandiosidade do evento.


Nosso luau na “praia”da Amazônia (Foto: Renata Telles)


Nosso luau na “praia”da Amazônia (Foto: Renata Telles)
Massss eu peguei emprestado a foto mara do nosso fotógrafo oficial da viagem Edson Vandeira para vocês terem ideia de como estava o céu naquela noite… <3


Noite de luau e o céu estava assim… (Foto: Edson Vandeira)
Manaus
Chegamos a fase final da viagem. Depois de navegar por 5 dias, desembarquei em Manaus para descobrir o que a cidade tinha a oferecer… E claro, a primeira parada foi visitar o Teatro Amazonas. Entrar naquele palácio é voltar no tempo e imaginar os grandes espetáculos e festas do século 19. Inaugurado em 1896, o lugar é o símbolo máximo de Manaus e a expressão mais significativa da riqueza da cidade durante o ciclo da borracha (como eles tinham grana!!)


Teatro Amazonas (Foto: Renata Telles)


Teatro Amazonas (Foto: Renata Telles)
O teatro era frequentado pela elite da belle époque, como foi chamado o período em que Manaus viveu a época áurea da borracha, no final do século XIX. Foram 17 anos de obras até a inauguração no dia 31 de dezembro de 1896. Arquitetos, construtores, pintores e escultores vieram da Europa para a realização da obra.


Teatro Amazonas (Foto: Renata Telles)
A decoração interna ficou por conta de Crispim do Amaral, com exceção do Salão Nobre, a área mais luxuosa do prédio, entregue ao artista italiano Domenico de Angelis. A cúpula do teatro é composta de 36 mil peças de escamas em cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia.
👉O local conta ao todo com 700 lugares e já teve em seu palco apresentações de grandes nomes da arte no mundo. Vale a pena acompanhar a programação e assistir algum espetáculo!
Delícia de culinária
Eu só tive um dia em Manaus, mas não queria sair dali sem provar o famoso X-caboclinho. O sanduba é lanche popular na região. O recheio é feito com tucumã (fruto da Floresta Amazônica), queijo coalho, ovo e banana. A aparência pode não ser linda, mas é divinooo meu povo! O Tucumã não é azedo, é bem leve… Recomendo esse restaurante: Tacaria Amazônia – fica no centro, pertinho do Teatro.


Sanduba tradicional X-caboclinho (Foto: Renata Telles)
Balada em Manaus?
A noite de Manaus reserva muitas surpresas… ✌🏻Quer dançar rock? Tem! Quer dançar carimbó? 💃🏽Tem também! No meu caso só queria uma cerveja e um bom papo e nada melhor do que parar no boteco mais badalado da cidade, o Bar do Armando 🙋
Tudo muito simples, mas animado. Grupo de samba raiz (me senti por um segundo em plena Lapa, no Rio), bolinhos de pirarucu, cerva gelada e as figuras mais engraçadas de Manaus.


Bolinhos de pirarucu do Bar do Armando (Foto: Renata Telles)
Não se assuste se algum manauara puxar papo. Em 10 minutos ele já terá contado toda a sua vida e a história de Manaus (todos muito simpáticos e solícitos). Fiquei sabendo que na época do ciclo da borracha os endinherados mandavam lavar até as suas roupas na Europa. Aliás, você só conhece realmente uma cidade quando senta pra papear com locais… #ficaadica
Hospedagem
Eu, como sempre inventando moda, queria algo diferente. Antes de viagem pesquisei vários lugares e encontrei o Abaré Floating, um hostel flutuante (como iria passar apenas 1 noite na cidade, queria que fosse especial).
O lugar realmente é incrível! Você dorme em uma casa no meio do rio e durante o dia pode alugar jet ski, prancha, boia… Lá também tem restaurante e à noite diferentes festas. Na foto, meu café da manhã delicioso no hostel: tapioca com queijo coalho e ovo mexido com suco de cajá!


O hostel que fiquei hospedada, Abaré Floating, e seu café da manhã (Foto: Renata Telles)
🤦♀️O único problema é que o hostel fica do outro ladoooo do mundo 😂😂. Tinha visto no mapa, mas não imaginava que fosse tão longe. Fica pro lado de Ponta Negra e do centro até o hostel prepare-se para gastar em torno de R$80 de taxi (e nem todo taxista conhece o lugar – para chegar lá você passa por uma estradinha de terra no meio do nada…)
Vale a pena? Se não se importar com a distância, sim. O bom é que ele fica perto do aeroporto. Caso contrário, a região do centro tem grande variedade de hostel e hotel (recomendo o Hostel Manaus e o Quality Hotel pelo preço em conta).
Só saí com um arrependimento de lá: não ter conhecer Presidente Figueiredo! As cachoeiras são incríveis!! O Mochilão a Dois passou por lá e conta como foi a experiência!
Tem mais dúvidas? É só me escrever que te ajudo com todo o roteiro!
Fiquei encantada com o passeio de barco, pois lembrou muito a minha época de criança, quando eu morava no Pantanal. Surpreendente o encontro dos rios e deve ser emocionante ver isso de pertinho. Acho que eu não teria tanta coragem de mergulhar, pois me remete a muitas historias de ataques de piranhas (que já presenciei)..
Também sou dessas de não incentivam o turismo que explora animais.. e é tao gratificante quando eles estao livres na natureza.. Há botos no RJ também, na Restinga da Marambaia.
Gostei das dicas do passeio, da visita a tribo e passeio por Manaus.
Olha Dani, confesso que fiquei com medo das piranhas sim, mas lá fui eu pra essa experiencia e amem, saí ilesa! rs Fico feliz que tenha gostado do post, foi uma das viagens mais especiais que tive!!
Nossa! Fiquei muito impressionada com o seu post e morrendo de vontade de conhecer a Amazônia igual a você! Nunca tinha visto alguém que tivesse visitado dessa maneira! As suas fotos ficaram lindas e a descrição dessa viagem me deixou com mais vontade de conhecer a região! Como faço para pegar o contato de quem organiza essas excursões? E em relação a Manaus? Ficar só um dia foi muito corrido?
Sério, não tenho nem palavras depois de ler esse post! simplesmente genial passar alguns dias navegando!! Cara, aquela tartaruga pequena ganhou meu coração! O boto (e saber que não são maltratados), o céu do luau, tudo.. to encantada! Amazônia é um lugar que to querendo conhecer faz tempo, e agora to tipo extasiada! muito obrigada por compartilhar sua experiência! tenho certeza agora de que preciso programar essa viagem, navegando também! salvei aqui nos favoritos e espero que consiga fazer <333
ficoooo tao feliz quando consigo ajudar os leitores!!! Obrigada mesmo!!! E estar em contato com os animais e ainda ajuda-los é muito gratificante!
Caramba, estou maravilhada com sou post. sou louca pra conhecer a floresta amazônica, dormir nela, curtir desse jeitinho que você fez, mas realmente sempre desisti devido ao preço. Estou tentando programinha minhas viagens do próximo ano, só por regiões brasileiras. Você acha que é fácil conseguir se hospedar desse jeito que você fez, em um barco? Acho fantástica essa ideia.
Sim, se quiser eu passo o contato do meu guia! Ele faz viagem duas vezes por ano lá!!! Mas existem empresas que tb proporcionam alguns dias pelo rio!
Eu me vi em seu entusiasmo! Quando conheci a Amazônia fiquei completamente apaixonada e mudei muito minha maneira de viajar a a partir daquela viagem. Fomos em novembro e nos esbaldamos nas praias de rio.
Lindo o seu relato e espere que desperte o interesse em muitas pessoas em conhecer mais intensamente o qão bom é esse lugar.
Abraços.
A ideia é justamente essa!! Mostrar que nosso Brasil tem muito a oferecer! Vamos aproveitar um pouquinho dele ne!!
Que demais esse seu post! Fui pra Amazônia ano passado e me apaixonei também! Quero convencer todo mundo a ir visitar! Achei super legal esse seu passeio de barco, conheceu várias coisas legais que eu não fiz!! Andei de barco mas para ir até Santarém e depois Belém. Uma das coisas que também mais me emocionou foi o passeio com os Botos, em que eles ficam no ambiente natural deles e é super controlado quantidade de comida e tudo! Adorei seu post e vou recomendar pra todo mundo que conheço, porque quero muito que mais brasileiros conheçam esse nosso tesouro.
Obrigada mesmo pelo retorno!!! Belem ainda nao conheço, mas está nos meus planos!!!
[…] Não quer ficar em Manaus? Quer viver a experiência do Barco mas não necessariamente viajar para o Pará? Existem alguns barcos que navegam pelo Rio Negro, você vai parando para fazer os passeios e dorme e se alimenta no barco, como um cruzeiro mesmo. Quem teve essa experiência foi a Renata do Blog “Ela que ama viajar”, e explica tudinho sobre navegar pela Amazônia. […]
Estou estarrecido com este relato!!!! Que experiência única e especial vc teve. Dá para perceber isto no seu texto. A interação com o boto, nadar no Rio Negro, o luau, o contato com os índios. Achei tudo maravilhoso. E não fazia a menor ideia desta opção de dormir em um barco. Adorei esta possibilidade!!! Espero um dia, fazer uma viagem assim!!
Coisa louca MESMO esse negócio de navegar pelo Amazonas!! É uma coisa que definitivamente faremos um dia, com bastante repelente, de preferência! Quero muito ver os botos. São fofinhos haha! É muita natureza, não é mesmo? E o barco é estilo, eu achei. E ainda aproveitar para conhecer um pouco de Manaus. Esse teatro é de uma beleza só!
[…] Se quiser viver a experiência do Barco sem ser num barco tradicional local. Existem alguns barcos que navegam pelo Rio Negro, você vai parando para fazer os passeios e dorme e se alimenta no barco, como um cruzeiro mesmo. Quem teve essa experiência foi a Renata do Blog “Ela que ama viajar”, e explica tudinho sobre navegar pela Amazônia. […]
Eu também quero!!!
Poderia passar o contato de quem organiza esse tipo de passeio?
Morro de vontade de conhecer a Amazônia e seu post só fez aumentar o desejo.
Amei!!!
oiee, claro. o insta dele é @mgvbrasil. Manda mensagem la que ele responde! se puder ajudar em outra coisa, só avisar!! bjs!
[…] de inspiração para vocês: a da Renata, em um barco simples, bacana e muito autêntico (leia aqui) e a do metre Ricardo Freire no Iberostar Grand Amazon (leia […]
Amei o seu relato! Simples, explicativo e bem escrito! Parabéns. Fiquei com vontade de fazer o seu roteiro, rs. Estou pensando em ir a Manaus e conhecer um pedaço dos encantos da Floresta em novembro próximo. Quero ler bastante para então definir um roteiro.
Meninaaa vai sim! Melhor coisa é passar a maior parte do tempo na floresta, em um barco! Experiencia unica!!!
Passa o contato do barco!!!
Oiee acho q disse no texto! Marcelo Valsechi (@mgvbrasil)! Ele é otimo! Manda inbox pra ele!
Renata, eu pirei nessa sua viagem! Já estava querendo conhecer Manaus e a Amazônia, agora então nem se fala. Os passeios são incríveis e com certeza iria chorar de emoção em algum deles. Se puder me passa o contato do seu guia por email, pretendo fazer a viagem pra lá ainda esse ano. Beijo e boas viagens em 2019!
Oiee entra no insta dele que ele responde!! É Marcelo Valsechi (@mgvbrasil)! Vale super a pena!! Fala que fui quem indiquei 😉 bjaoo!
[…] para Amazônia já é, sem dúvida, uma experiência incrível e inesquecível. Imagina, então, almoçar e dormir […]
[…] Amazônia: como foi passar uma semana navegando pela maior floresta do mundo […]